A primeira vez que me passou pela cabeça voltar à Tailândia e ao Laos foi em Hyderabad, quando eu já estava há duas semanas na Ìndia. Foi um dia que começou mal, pela total falta de simpatia dos donos dos hoteis que procurei, e terminou pior ainda, com o tapa que um mendigo me deu só porque eu me recusei a dar esmola. Nesse dia eu comecei a pesquisar preços de passagens aéreas, além de mudar o roteiro para sobrar alguns dias sem precisar cortar nenhuma cidade, afinal eu queria ver tudo o que eu tinha me proposto a ver.
Duas semanas depois, em Jaipur, veio a gota d'`agua com a discussão sem sentido e que quase terminou em briga com um motoqueiro (ver dia 131). Eu já estava decepcionado com o país e esse acontecimento me fez perder qualquer vontade de continuar viajando. Além disso, não queria terminar a viagem extremamente feliz e aliviado por estar deixando a Ìndia. Feliz sim, mas aquela felicidade triste por estar deixando pra trás um lugar no qual você viveu experiências fantásticas.
Infelizmente não consegui remarcar a minha volta por Bangkok e fui obrigado a comprar uma passagem de ida-e-volta para a Tailândia. Consegui pegar uma promoção, mas logicamente que eu paguei uma pequena fortuna, especialmente se considerarmos o fato de que eu ficaria no Sudeste Asiático por apenas dez dias. Paguei, e paguei feliz porque sabia que essa volta valeria muito à pena.
Se vocês lerem os dias 143 e 147, nos quais eu conto a minha volta para Bangkok e Luang Prabang respectivamente, vocês entenderão bem o que eu estou tentando dizer. Desde o primeiro minuto em Bangkok, a vontade de viajar voltou com força total e eu fui inundado pela felicidade triste que mencionei anteriormente. Essa volta me fez lembrar de muitas das experiências bacanas que tive, além de me proporcionar a chance de reviver algumas delas.
No final das contas, voltarei para o Brasil com o sentimento que eu queria, muito embora ele não seja muito agradável agora pelo fato de eu saber que demorará bastante para eu voltar para esses lugares.
Duas semanas depois, em Jaipur, veio a gota d'`agua com a discussão sem sentido e que quase terminou em briga com um motoqueiro (ver dia 131). Eu já estava decepcionado com o país e esse acontecimento me fez perder qualquer vontade de continuar viajando. Além disso, não queria terminar a viagem extremamente feliz e aliviado por estar deixando a Ìndia. Feliz sim, mas aquela felicidade triste por estar deixando pra trás um lugar no qual você viveu experiências fantásticas.
Infelizmente não consegui remarcar a minha volta por Bangkok e fui obrigado a comprar uma passagem de ida-e-volta para a Tailândia. Consegui pegar uma promoção, mas logicamente que eu paguei uma pequena fortuna, especialmente se considerarmos o fato de que eu ficaria no Sudeste Asiático por apenas dez dias. Paguei, e paguei feliz porque sabia que essa volta valeria muito à pena.
Se vocês lerem os dias 143 e 147, nos quais eu conto a minha volta para Bangkok e Luang Prabang respectivamente, vocês entenderão bem o que eu estou tentando dizer. Desde o primeiro minuto em Bangkok, a vontade de viajar voltou com força total e eu fui inundado pela felicidade triste que mencionei anteriormente. Essa volta me fez lembrar de muitas das experiências bacanas que tive, além de me proporcionar a chance de reviver algumas delas.
No final das contas, voltarei para o Brasil com o sentimento que eu queria, muito embora ele não seja muito agradável agora pelo fato de eu saber que demorará bastante para eu voltar para esses lugares.
2 comments:
Nossa, eu lembro dessa briga, surreal!!!
Eu não tenho dúvidas que valeu muito a pena pagar pela passagem, xuxu, era o final que a sua viagem merecia, sem dúvida!
Klein,
Tem coisas que o dinheiro não pode comprar.
Porém, estar novamente em lugares aprazíveis que despertam boas sensações, felizmente, sim (ficou horrivel; parece comercial da Mastercard)!
Ah, vc entendeu o q quis dizer!
Abs, Rodrigo
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