Depois de todas as frustrações com as cidades que sucederam Luang Prabang, era de se esperar que eu não criasse nenhuma expectativa e, portanto, não esperasse nada de mais de Pakse. Como sempre,eu me surpreedi, só que dessa vez de maneira positiva. Pakse não é uma cidade voltada para o turismo, mas por sua localização estratégica ela é usada como base para conhecer o resto do sul do Laos. Como eu tinha pouco tempo (apenas hoje) e não queria perder precisosas horas, optei por conhecer a cidade. Finalmente um decisão acertada, já que a hospitalidade do povo aqui lembra bastante Luang Prabang.
Ensinei inglês para monges, tirei fotos com os pedreiros do estádio, cumprimentei um sem-número de pessoas, atravessei uma ponte de quase 1 km e fechei a minha estada no Laos com chave de ouro. Assim como na Tailândia, não tive qualquer problema gastro-intestinal e olha que aqui eu relaxei bem na higiene: comi com a mão, comi com a mão coisas que passaram pela mão dos outros, comi nos lugares que os locais comem e por aí vai. Apesar de algumas decepções nos ;ultimos dias, o saldo é positivo e maior do que na Tailândia. Aliás, cheguei a conclusão de que, da forma como estou planejando a viagem daqui pra frente e os destinos que pretendo incluir (surpresa), todo lugar visitado será mais impactante (não necessariamente melhor) do que seu antecessor.
Hoje pela primeira vez eu decidi mandar as minhas roupas para lavar de forma "profissional", já que chuveiro e sabonete não foram feitos para essa tarefa, apesar de eu tê-la executado desde que comecei a viagem. Por 2 reais, três camisetas e duas bermudas estão lavadas, passadas e, imagino eu, perfumadas e assim estou pronto para o Camboja e sua oitava maravilha do mundo.
Ensinei inglês para monges, tirei fotos com os pedreiros do estádio, cumprimentei um sem-número de pessoas, atravessei uma ponte de quase 1 km e fechei a minha estada no Laos com chave de ouro. Assim como na Tailândia, não tive qualquer problema gastro-intestinal e olha que aqui eu relaxei bem na higiene: comi com a mão, comi com a mão coisas que passaram pela mão dos outros, comi nos lugares que os locais comem e por aí vai. Apesar de algumas decepções nos ;ultimos dias, o saldo é positivo e maior do que na Tailândia. Aliás, cheguei a conclusão de que, da forma como estou planejando a viagem daqui pra frente e os destinos que pretendo incluir (surpresa), todo lugar visitado será mais impactante (não necessariamente melhor) do que seu antecessor.
Hoje pela primeira vez eu decidi mandar as minhas roupas para lavar de forma "profissional", já que chuveiro e sabonete não foram feitos para essa tarefa, apesar de eu tê-la executado desde que comecei a viagem. Por 2 reais, três camisetas e duas bermudas estão lavadas, passadas e, imagino eu, perfumadas e assim estou pronto para o Camboja e sua oitava maravilha do mundo.

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