Saí de Vientiane as oito da noite e tinha previsão de chegada em Savannakhet as quatro e meia da manhã de hoje. Como os ônibus sempre atrasam por aqui, considerei seis da manhã como horário de chegada e por isso acreditava não ter problemas com horário, já que as Guesthouses costumam abrir nesse horário. Como não podia deixar de ser, quando eu mais precisava que o ônibus atrasasse, não só não fui atendido, como ele chegou ANTES do horário em Savannakhet.
Então, eu e minhas duas malas esperamos os galos cantarem e o sol nascer para procurar um lugar pra ficar. O Laos, assim como a Tailândia, acha que placas indicando os nomes das ruas é perfumaria e isso facilita muito a vida de alguém que nunca pôs os pés nas cidades deles. Eu tinha um mapa na mão com nomes de ruas e me deparei com ruas sem nomes; isso torna o mapa muito eficaz! Depois de penar alguns minutos e conseguir me localizar por alguns pontos de referência, achei o meu caminho. Já estava preparado pra usar de todo o meu poder de persuasão para não pagar a primeira diária (lembrem-se, eram seis da manhã), mas não precisei de tal artifício; a guesthouse estava cheia e só ia ter vaga depois do meio-dia. Deixei minhas coisas lá e fui dar uma volta.
Em duas horas fui perseguido "n" vezes por bandos de cachorros e quase caí no sistema de esgoto. Além disso, nada que me interessasse a ficar mais do que algumas horas na cidade. Portanto, peguei minhas coisas e voltei pra rodoviária, de onde parti com destino a Pakse as dez e meia da manha. Veículo estilo Cometa, bancos minúsculos, desconforto, dezenas de paradas, galo dentro do ônibus, sem ar-condicionado, calor, muito calor, um DVD vergonha-alheia tailandês passando na televisão, seis horas de viagem. Apesar de tudo, uma experiência riquíssima!
No meu pouco tempo em Savannakhet eu consegui ir pro aeroporto e comprar a minha passagem pra Siem Reap, no Camboja, pra sexta-feira. Pra minha sorte, a Lao Airlines estava comemorando o primeiro vôo Savannakhet - Bangkok. Como ocidentais são raros de ver na cidade, ainda mais no aeroporto, posei para fotos e tenho orgulho de dizer que estive presente em um momento ímpar da aviação do Laos!
Então, eu e minhas duas malas esperamos os galos cantarem e o sol nascer para procurar um lugar pra ficar. O Laos, assim como a Tailândia, acha que placas indicando os nomes das ruas é perfumaria e isso facilita muito a vida de alguém que nunca pôs os pés nas cidades deles. Eu tinha um mapa na mão com nomes de ruas e me deparei com ruas sem nomes; isso torna o mapa muito eficaz! Depois de penar alguns minutos e conseguir me localizar por alguns pontos de referência, achei o meu caminho. Já estava preparado pra usar de todo o meu poder de persuasão para não pagar a primeira diária (lembrem-se, eram seis da manhã), mas não precisei de tal artifício; a guesthouse estava cheia e só ia ter vaga depois do meio-dia. Deixei minhas coisas lá e fui dar uma volta.
Em duas horas fui perseguido "n" vezes por bandos de cachorros e quase caí no sistema de esgoto. Além disso, nada que me interessasse a ficar mais do que algumas horas na cidade. Portanto, peguei minhas coisas e voltei pra rodoviária, de onde parti com destino a Pakse as dez e meia da manha. Veículo estilo Cometa, bancos minúsculos, desconforto, dezenas de paradas, galo dentro do ônibus, sem ar-condicionado, calor, muito calor, um DVD vergonha-alheia tailandês passando na televisão, seis horas de viagem. Apesar de tudo, uma experiência riquíssima!
No meu pouco tempo em Savannakhet eu consegui ir pro aeroporto e comprar a minha passagem pra Siem Reap, no Camboja, pra sexta-feira. Pra minha sorte, a Lao Airlines estava comemorando o primeiro vôo Savannakhet - Bangkok. Como ocidentais são raros de ver na cidade, ainda mais no aeroporto, posei para fotos e tenho orgulho de dizer que estive presente em um momento ímpar da aviação do Laos!

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