O avião chegou em Siem Reap por volta das 9h30. Para chegar no centro foi preciso recorrer aos serviços de um táxi, que custo 7 dólares, um absurdo pra quem vinha rejeitando tuk-tuks por cusa de dois ou três reais. Quando entramos no táxi, demos o endereço da guesthouse que queríamos e foi aí que começou o problema: o motorista quis dar uma de malandrão e disse que não conhecia a guesthouse e não sabia como chegar lá, apesar de darmos o ENDEREÇO para ele. Pior; ele quis nos persuadir a ir em uma guesthouse de um amigo dele. É a mesma ladainha: se a gente aceita, ele recebe uma comissão. No fim, perdemos a paciência e pedimos para ele ns deixar em um lugar que acreditávamos ser próximo de onde queríamos. Ledo engano.
O Camboja também não é muito fâ de ruas com sinalização. Isso lembra alguma coisa pra vocês? É...em todos os lugares é assim e eu ainda não me acostumei. Com um endereço nas mãos e pontos de referência, não conseguimos achar o local nem com a ajuda dos locais. Suponha que você vai pra Paulista pela primeira vez e quer ir em uma travessa que fica perto do MASP; você não sabe onde é o MASP e pergunta para os locais e a resposta é "Não sei!". Foi isso que aconteceu conosco por duas horas, até que resolvemos desistir e procurar outro lugar.
Nessas duas horas, dezenas e dezenas de pessoas se ofereceram para dar carona, fato que com certeza vai testar a minha paciência pelos próximos dias. Siem Reap, ponto de partida para Angkor e com status de cidade mais turística do Camboja, peca muito na infraestrutura viária. Nem todas as ruas são asfaltadas, poucas têm calçadas e a sinalização é inexistente. E ontem choveu por horas e horas. Imagine a situação das ruas e da cidade como um todo. Um caos. Em um cruzamento perto da guesthouse, CINCO marronzinhos se revezavam para tentar organizar o trânsito no local. E isso que eram ruas pequenas e não avenidas.
A despeito disso, a cidade é de fato bonita e eu só não ficarei mais tempo por aqui por causa dos motoristas de tuk-tuk, que estão matando cachorro a grito nessa baixa temporada.
O Camboja também não é muito fâ de ruas com sinalização. Isso lembra alguma coisa pra vocês? É...em todos os lugares é assim e eu ainda não me acostumei. Com um endereço nas mãos e pontos de referência, não conseguimos achar o local nem com a ajuda dos locais. Suponha que você vai pra Paulista pela primeira vez e quer ir em uma travessa que fica perto do MASP; você não sabe onde é o MASP e pergunta para os locais e a resposta é "Não sei!". Foi isso que aconteceu conosco por duas horas, até que resolvemos desistir e procurar outro lugar.
Nessas duas horas, dezenas e dezenas de pessoas se ofereceram para dar carona, fato que com certeza vai testar a minha paciência pelos próximos dias. Siem Reap, ponto de partida para Angkor e com status de cidade mais turística do Camboja, peca muito na infraestrutura viária. Nem todas as ruas são asfaltadas, poucas têm calçadas e a sinalização é inexistente. E ontem choveu por horas e horas. Imagine a situação das ruas e da cidade como um todo. Um caos. Em um cruzamento perto da guesthouse, CINCO marronzinhos se revezavam para tentar organizar o trânsito no local. E isso que eram ruas pequenas e não avenidas.
A despeito disso, a cidade é de fato bonita e eu só não ficarei mais tempo por aqui por causa dos motoristas de tuk-tuk, que estão matando cachorro a grito nessa baixa temporada.

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