Mais um texto curto, pois esqueci novamente dos acentos.
Hoje foi dia de retomar a boa e velha rotina de andar pela cidade a esmo. Andar por aqui é bem mais agradável do que na Tailândia porque não há motos estacionadas nas calçadas, as ruas são bem mais calmas e as pessoas ainda mais simpáticas. Além disso, graças à influência francesa, as construções têm um ar diferente e até certo ponto refinado. Uma coisa que me chamou muito a atenção foram as casas de madeira, que quase fazem você esquecer do calor que faz por aqui.
Como o lao é bem parecido com o thai, tudo o que eu já sabia de tailandês eu já sei em lao, então é como se eu estivesse continuando o aprendizado de um mesmo idioma. Graças a isso, minha confiança está lá no céu. Ando pela rua e falo (poucas palavras) com as pessoas, com uma desenvoltora e confiança que enganam facilmente o estrangeiro mais desatento, que com certeza pensará que eu de fato entendo muita coisa da língua local.
Voltando ao passeio a esmo, após visitar um templo, resolvemos voltar seguindo o rio (que não o Mekong) ao invés de fazer o caminho da ida. Quem achou que a gente nao achou o caminho de volta acertou. Andamos, andamos e eu estava com muita sede. Ou tomava água ou não dava pra continuar. Saí perguntando nas casas se alguém tinha "nam". Em uma delas, a família e alguns amigos estavam almoçando no jardim e todos, muito contentes, nos convidaram pra entrar.
Toda hora eles ofereciam a Beer Lao (que ouvi dizer ser muito boa), mas o que eu queria mesmo era "nam". Trouxeram a água, tomei quase um litro e ficamos um tempo tentando fazer algum tipo de comunicação, já que o inglês deles era bem primitivo. A todo momento aparecia um copo de Beer lao e alguém dizendo "Good!Good". Aliás, algo que eu ainda não entendi é o fato deles colocarem GELO na cerveja, que deve ser leve. Enfim, costumes locais.
Depois de algumas fotos e a promessa de que iríamos encontrar uma das mulheres no mercado noturno, achamos o caminho de casa sem ser ao longo do rio. Já deu pra ver e sentir que o povo aqui é muito feliz, a despeito da situação econômica do país. E eles são mais curiosos em relação aos estrangeiros do que os tailandeses também.
Agora eu vou para um......churrasco. Pelo menos foi o que me disseram.
Hoje foi dia de retomar a boa e velha rotina de andar pela cidade a esmo. Andar por aqui é bem mais agradável do que na Tailândia porque não há motos estacionadas nas calçadas, as ruas são bem mais calmas e as pessoas ainda mais simpáticas. Além disso, graças à influência francesa, as construções têm um ar diferente e até certo ponto refinado. Uma coisa que me chamou muito a atenção foram as casas de madeira, que quase fazem você esquecer do calor que faz por aqui.
Como o lao é bem parecido com o thai, tudo o que eu já sabia de tailandês eu já sei em lao, então é como se eu estivesse continuando o aprendizado de um mesmo idioma. Graças a isso, minha confiança está lá no céu. Ando pela rua e falo (poucas palavras) com as pessoas, com uma desenvoltora e confiança que enganam facilmente o estrangeiro mais desatento, que com certeza pensará que eu de fato entendo muita coisa da língua local.
Voltando ao passeio a esmo, após visitar um templo, resolvemos voltar seguindo o rio (que não o Mekong) ao invés de fazer o caminho da ida. Quem achou que a gente nao achou o caminho de volta acertou. Andamos, andamos e eu estava com muita sede. Ou tomava água ou não dava pra continuar. Saí perguntando nas casas se alguém tinha "nam". Em uma delas, a família e alguns amigos estavam almoçando no jardim e todos, muito contentes, nos convidaram pra entrar.
Toda hora eles ofereciam a Beer Lao (que ouvi dizer ser muito boa), mas o que eu queria mesmo era "nam". Trouxeram a água, tomei quase um litro e ficamos um tempo tentando fazer algum tipo de comunicação, já que o inglês deles era bem primitivo. A todo momento aparecia um copo de Beer lao e alguém dizendo "Good!Good". Aliás, algo que eu ainda não entendi é o fato deles colocarem GELO na cerveja, que deve ser leve. Enfim, costumes locais.
Depois de algumas fotos e a promessa de que iríamos encontrar uma das mulheres no mercado noturno, achamos o caminho de casa sem ser ao longo do rio. Já deu pra ver e sentir que o povo aqui é muito feliz, a despeito da situação econômica do país. E eles são mais curiosos em relação aos estrangeiros do que os tailandeses também.
Agora eu vou para um......churrasco. Pelo menos foi o que me disseram.
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