Hoje foi o dia de ver se a passagem aérea emitida em uma impressora matricial era pra valer ou não. Dessa vez resolvi ser flexível e paguei pelo meu transporte até o aeroporto. Uma coisa que eu guardei segredo de vocês foi que a Lao Airlines, responsável pelo meu transporte até Luang Prabang, tem um histórico recheado de acidentes em função de sua frota (que está sendo trocada) sucateada. Mas é claro que comigo não ia acontecer nada! Nunca acontece com a gente! :)
Na hora do embarque, o tamanho do avião me supreendeu. Pra quem está acostumado com boeings e "airbuses", com capacidade para 200, 300 pessoas, ver um jatinho parecido com um teco-teco com capacidade para 60 pessoas foi um tanto interessante. Apesar de ter que me espremer para entrar e sentar, não só o banco era muito confortável, como a Lao Airlines ofereceu um almoço num vôo de menos de uma hora. Um sanduiche, um bolo de banana, alguns pedaços de frutas e um chá com gosto de meia foram o meu almoço. Aprenda, GOL!
O aeroporto de Luang Prabang é tão minúsculo que você passa a entender o porquê de se usar jatinhos pequenos para pousar aqui. Ao contrário da Tailândia, é necessário visto para entrar no Laos. Ele pode ser obtido em qualquer um dos aeroportos internacionais do país e custa 30 dólares para nós, brasileiros. Caso você não tenha foto, eles cobram mais um dólar, além de cobrar um dólar por ser domingo. Tenho até o dia três do próximo mês para deixar o país, mas o visto pode ser facilmente prorrogado.
Antes de adentrar a cidade, fui trocar dinheiro. Como ele não vale muita coisa (um real compra 4.200 kip), fiquei com receio dos caixas eletrônicos não me darem dinheiro suficiente e por isso optei por sacar dinheiro em baht (Tailândia) ontem e trocar por kip (Laos) no aeroporto. Dei 15.000 baht e recebi vários BOLOS de notas de 50.000 kip, a mais alta aqui. No total, a mulher do caixa me deu mais de 3 milhões de dinheiros locais. Em algum momento da minha vida eu sabia que seria milionário, só não sabia que seria tão cedo! :)
Na saída do aeroporto, conheci uma coreana e dividimos um tuk-tuk até a cidade. Ela é das minhas: por ela a gente ia a pé, mas como conseguimos negociar um desconto com o motorista, optamos pelo método mais convencional. Depois de quase uma hora procurando a melhor guesthouse em termos de custo-benefício, achamos uma bem barata e com uma varanda na laje do terceiro andar com uma boa vista da cidade. Ainda custo a acreditar que com quinze reais é possível ficar em um quarto com cama de casal e banheiro privativo com água quente.
Nos próximos dias eu faço um relatório mais detalhado, mas a primeira vista Luang Prabang me parece uma cidade extremamente aprazível e muito mais CALMA que as suas vizinhas tailandesas.
Ah, hoje, como boa parte dos dias daqui pra frente, eu comi à beira do Mekong! Está aí uma coisa que eu nunca pensava que ia fazer na vida. O próximo passo é nadar no Mekong!
Na hora do embarque, o tamanho do avião me supreendeu. Pra quem está acostumado com boeings e "airbuses", com capacidade para 200, 300 pessoas, ver um jatinho parecido com um teco-teco com capacidade para 60 pessoas foi um tanto interessante. Apesar de ter que me espremer para entrar e sentar, não só o banco era muito confortável, como a Lao Airlines ofereceu um almoço num vôo de menos de uma hora. Um sanduiche, um bolo de banana, alguns pedaços de frutas e um chá com gosto de meia foram o meu almoço. Aprenda, GOL!
O aeroporto de Luang Prabang é tão minúsculo que você passa a entender o porquê de se usar jatinhos pequenos para pousar aqui. Ao contrário da Tailândia, é necessário visto para entrar no Laos. Ele pode ser obtido em qualquer um dos aeroportos internacionais do país e custa 30 dólares para nós, brasileiros. Caso você não tenha foto, eles cobram mais um dólar, além de cobrar um dólar por ser domingo. Tenho até o dia três do próximo mês para deixar o país, mas o visto pode ser facilmente prorrogado.
Antes de adentrar a cidade, fui trocar dinheiro. Como ele não vale muita coisa (um real compra 4.200 kip), fiquei com receio dos caixas eletrônicos não me darem dinheiro suficiente e por isso optei por sacar dinheiro em baht (Tailândia) ontem e trocar por kip (Laos) no aeroporto. Dei 15.000 baht e recebi vários BOLOS de notas de 50.000 kip, a mais alta aqui. No total, a mulher do caixa me deu mais de 3 milhões de dinheiros locais. Em algum momento da minha vida eu sabia que seria milionário, só não sabia que seria tão cedo! :)
Na saída do aeroporto, conheci uma coreana e dividimos um tuk-tuk até a cidade. Ela é das minhas: por ela a gente ia a pé, mas como conseguimos negociar um desconto com o motorista, optamos pelo método mais convencional. Depois de quase uma hora procurando a melhor guesthouse em termos de custo-benefício, achamos uma bem barata e com uma varanda na laje do terceiro andar com uma boa vista da cidade. Ainda custo a acreditar que com quinze reais é possível ficar em um quarto com cama de casal e banheiro privativo com água quente.
Nos próximos dias eu faço um relatório mais detalhado, mas a primeira vista Luang Prabang me parece uma cidade extremamente aprazível e muito mais CALMA que as suas vizinhas tailandesas.
Ah, hoje, como boa parte dos dias daqui pra frente, eu comi à beira do Mekong! Está aí uma coisa que eu nunca pensava que ia fazer na vida. O próximo passo é nadar no Mekong!

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