Hoje eu madruguei (5h30 da manhã) para ir para a cidade de Sukhothai, localizada a mais ou menos 80km de onde estou, Phitsanulok. Sukhotai, assim como Ayutthaya, também foi capital do império e ainda preserva um grande sítio com as construções de seu tempo áureo. Ao contrário de Ayutthaya, as construções ficam mais distantes da cidade e são bem melhor preservadas.
A rodoviária da cidade fica a mais ou menos dois quilômetros e meio de onde estou e como estou sem mapa e não sei onde ela fica, resolvi dar uma chance ao transporte local, aquelas pessoas que puxam uma carroça de bicicleta. Perguntei o preço e ele me falou que iria ficar R$ 2,50, um absurdo pra quem pagou 80 centavos por uma viagem de quase duas horas de trem. Tentei negociar pra R$ 1,50, mas o rapaz se mostrou irredutível. Sem querer dar o braço a torcer e nem desperdiçar dinheiro, perguntei em que direção ficava a rodoviária e fui embora.
Já em Sukhothai, aluguei uma bicicleta (R$ 1,50) e entrei no Parque Histórico. Uma coisa que eu percebi logo no começo é que andar de bicicleta, tirar fotos e olhar o mapa ao mesmo tempo não é lá muito eficiente. Dispensei o mapa e como sempre, comecei a andar a esmo, que é bem mais legal do seguir um pedaço de papel, diga-se de passagem! Era início da manhã ainda, mas o sol e o calor já se faziam presentes a ponto de tornar o passeio quase insuportável. Seis horas depois, o sol finalmente conseguiu me vencer e eu encerrei o dia, faminto por ter comido apenas um pacote de bolacha pela manhã.
Eu não vou explicar em detalhes as coisas que eu ví e o que elas significam, até porque esse não é o meu objetivo. Se vocês se interessarem pelos meus relatos e gostarem das fotos, basta pesquisar mais sobre o assunto na Wikipedia!
Tanto a cidade em que estou (Phitsanulok) quanto Sokhotai estão quase sem turistas, um pouco pelo fato de ser baixa temporada (por causa das monções) e um pouco pelos incidentes ocorridos nas últimas semanas contra o atual governo. Graças a isso tenho encontrado preços bem mais camaradas em guesthouses e pessoas com interesse genuíno em conversar comigo.
Como falei ontem, ficarei pelo menos mais um dia por aqui e depois vou mais para o norte, para a cidade de Chiang Mai.
A rodoviária da cidade fica a mais ou menos dois quilômetros e meio de onde estou e como estou sem mapa e não sei onde ela fica, resolvi dar uma chance ao transporte local, aquelas pessoas que puxam uma carroça de bicicleta. Perguntei o preço e ele me falou que iria ficar R$ 2,50, um absurdo pra quem pagou 80 centavos por uma viagem de quase duas horas de trem. Tentei negociar pra R$ 1,50, mas o rapaz se mostrou irredutível. Sem querer dar o braço a torcer e nem desperdiçar dinheiro, perguntei em que direção ficava a rodoviária e fui embora.
Já em Sukhothai, aluguei uma bicicleta (R$ 1,50) e entrei no Parque Histórico. Uma coisa que eu percebi logo no começo é que andar de bicicleta, tirar fotos e olhar o mapa ao mesmo tempo não é lá muito eficiente. Dispensei o mapa e como sempre, comecei a andar a esmo, que é bem mais legal do seguir um pedaço de papel, diga-se de passagem! Era início da manhã ainda, mas o sol e o calor já se faziam presentes a ponto de tornar o passeio quase insuportável. Seis horas depois, o sol finalmente conseguiu me vencer e eu encerrei o dia, faminto por ter comido apenas um pacote de bolacha pela manhã.
Eu não vou explicar em detalhes as coisas que eu ví e o que elas significam, até porque esse não é o meu objetivo. Se vocês se interessarem pelos meus relatos e gostarem das fotos, basta pesquisar mais sobre o assunto na Wikipedia!
Tanto a cidade em que estou (Phitsanulok) quanto Sokhotai estão quase sem turistas, um pouco pelo fato de ser baixa temporada (por causa das monções) e um pouco pelos incidentes ocorridos nas últimas semanas contra o atual governo. Graças a isso tenho encontrado preços bem mais camaradas em guesthouses e pessoas com interesse genuíno em conversar comigo.
Como falei ontem, ficarei pelo menos mais um dia por aqui e depois vou mais para o norte, para a cidade de Chiang Mai.

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