Desde o começo da viagem eu tenho evitado ficar comentando a história dos templos/monumentos/cidades/países por parágrafos intermináveis. Primeiro porque meu objetivo não é ensinar história pra vocês e segundo, porque se eu o fizesse, seria enfadonho de ler o blog e fugiria do meu objetivo inicial. E também desde o princípio eu tenho procurado colocar alguns links da wikipedia relacionados aos assuntos do post. Dessa maneira, acaba funcionando como uma lição de casa: vocês lêem sobre o assunto em questão e podem assim entender melhor o que eu ecrevo e as fotos que eu tiro. Portanto, façam a lição de hoje e leiam sobre a história recente do Camboja, a guerra civil e sobre o nosso "amigo" Pol Pot.
Hoje visitamos o museu Tuol Sleng, que conta um pouco sobre o genocídio ocorrido durante a guerra. Tuol Sleng era uma escola que foi convertida em uma prisão, onde milhares de pessoas foram torturas e mortas. Não sei se eu sou frio demais, mas não consegui sentir o clima de prisão/terror/morte do lugar, apesar de ver algumas fotos bem pesadas. E ainda senti muita falta da famosa torre de crânios, que é a primeira imagem que vinha na minha cabeça quando me lembrava desse assunto. Pelo que eu lí no museu, ela foi desfeita em respeito aos mortos, muito embora algumas pessoas achem que ela deva continuar para lembrar a todos esse capítulo sangrento da história do Camboja.
E como não poderia deixar de ser, a minha cabeça começou a pensar em alguma relação entre a história recente deste país e o caráter mais agressivo de seus habitantes. Cheguei a conclusão de que isso é bem plausível, muito embora não explique 100% essa questão. Aliás, estudar a sociedade cambojana antes e depois da guerra, ver o impacto cultural da mesma e tentar prever novas mudanças com a geração que nasceu depois da guerra me parece um campo de estudo muito interessante!
Saindo um pouco da história, hoje fomos em uma determinada embaixada para tirar o visto para um determinado país, mas ela estava fechada. Andando pelas ruas, vimos que muitos estabelecimentos também estavam fechados, apesar de ser sexta-feira. Depois de perguntar para algumas pessoas, descobrimos que hoje é celebrado o aniversário do pai do rei (faz sentido?) e isso pode mudar um pouco nossos planos. Talvez sairemos do Camboja alguns dias antes do planejado para tentar tirar o visto em outro país.
Hoje visitamos o museu Tuol Sleng, que conta um pouco sobre o genocídio ocorrido durante a guerra. Tuol Sleng era uma escola que foi convertida em uma prisão, onde milhares de pessoas foram torturas e mortas. Não sei se eu sou frio demais, mas não consegui sentir o clima de prisão/terror/morte do lugar, apesar de ver algumas fotos bem pesadas. E ainda senti muita falta da famosa torre de crânios, que é a primeira imagem que vinha na minha cabeça quando me lembrava desse assunto. Pelo que eu lí no museu, ela foi desfeita em respeito aos mortos, muito embora algumas pessoas achem que ela deva continuar para lembrar a todos esse capítulo sangrento da história do Camboja.
E como não poderia deixar de ser, a minha cabeça começou a pensar em alguma relação entre a história recente deste país e o caráter mais agressivo de seus habitantes. Cheguei a conclusão de que isso é bem plausível, muito embora não explique 100% essa questão. Aliás, estudar a sociedade cambojana antes e depois da guerra, ver o impacto cultural da mesma e tentar prever novas mudanças com a geração que nasceu depois da guerra me parece um campo de estudo muito interessante!
Saindo um pouco da história, hoje fomos em uma determinada embaixada para tirar o visto para um determinado país, mas ela estava fechada. Andando pelas ruas, vimos que muitos estabelecimentos também estavam fechados, apesar de ser sexta-feira. Depois de perguntar para algumas pessoas, descobrimos que hoje é celebrado o aniversário do pai do rei (faz sentido?) e isso pode mudar um pouco nossos planos. Talvez sairemos do Camboja alguns dias antes do planejado para tentar tirar o visto em outro país.
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