Parece que foi ontem que eu pedi demissão. Parece que foi ontem que eu comprei as passagens. Parece que foi ontem que eu viajei dois dias pra chegar aqui. O tempo passa rápido demais e eu já estou começando a achar que cinco meses não são suficientes para todos os lugares que quero conhecer.
Todos dizem que os planos nunca saem exatamente como foram feitos e isso se aplica perfeitamente a mim. O Vietnã, de destino certo virou carta fora do baralho. Pensava em ficar no máximo 15 dias no Laos; estou há uma semana em apenas uma cidade. Achavaque dez dias seriam mais do que suficientes para o Camboja; hoje eu acho que precisarei de pelo menos 20 dias.
Nos últimos dias, passei a incorporar novos hábitos como: comer uma refeição (do tipo arroz com feijão) de café da manhã; comer com colher e usar o garfo para ajudar e não o contrário; escrever sem perceber o ano do calendário budista (2551) e não o cristão.
E a invasão coreana continua: eram três e agora eles já somam seis pessoas e todos eles estão na mesma guesthouse. A mais velha do grupo, que eu conhecí no aeroporto, falou que quando os coreanos viajam pra fora eles dificilmente se juntam com outros coreanos e ela vê como positiva essa "reunião" aqui no Laos. Um ponto negativo é que nem todos falam inglês e como eles são maioria, o coreano acaba prevalecendo sobre o inglês. Presto atenção como se estivesse entendendo tudo o que está sendo dito, mas uma hora a brincadeira perde a graça. Por outro lado, recebi elogios ao falar "Man na soe ban gap seup ni da"!
Todos dizem que os planos nunca saem exatamente como foram feitos e isso se aplica perfeitamente a mim. O Vietnã, de destino certo virou carta fora do baralho. Pensava em ficar no máximo 15 dias no Laos; estou há uma semana em apenas uma cidade. Achavaque dez dias seriam mais do que suficientes para o Camboja; hoje eu acho que precisarei de pelo menos 20 dias.
Nos últimos dias, passei a incorporar novos hábitos como: comer uma refeição (do tipo arroz com feijão) de café da manhã; comer com colher e usar o garfo para ajudar e não o contrário; escrever sem perceber o ano do calendário budista (2551) e não o cristão.
E a invasão coreana continua: eram três e agora eles já somam seis pessoas e todos eles estão na mesma guesthouse. A mais velha do grupo, que eu conhecí no aeroporto, falou que quando os coreanos viajam pra fora eles dificilmente se juntam com outros coreanos e ela vê como positiva essa "reunião" aqui no Laos. Um ponto negativo é que nem todos falam inglês e como eles são maioria, o coreano acaba prevalecendo sobre o inglês. Presto atenção como se estivesse entendendo tudo o que está sendo dito, mas uma hora a brincadeira perde a graça. Por outro lado, recebi elogios ao falar "Man na soe ban gap seup ni da"!

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