Hoje acordei com vontade de ficar longe por algumas horas de todo o barulho que emana das ruas de Chiang Mai. Além disso, estava com muita vontade de andar de bicicleta, desejo que casava perfeitamente com as minhas intenções para o dia.
O primeiro passo era decidir para onde ir, tarefa não muito fácil numa cidade que eu já conheço muito bem e com seus limites nas montanhas, impossibilitando qualquer tentativa de ir de bicicleta. Optei por ir ver uma cachoeira não tão distante e o Complexo Esportivo, esse sim mais distante. O segundo passo seria alugar uma bicicleta, tarefa aparentemente fácil, dada a grande oferta delas pela cidade. Eu disse APARENTEMENTE.
Tentativa 1: o preço não era muito razoável (3 reais), mas as bicicletas pareciam em ótimo estado. O problema é que eles queriam segurar o meu passaporte pra eu poder alugar. Opção recusada na hora.
Tentativa 2: o aluguel era SETE VEZES MAIS CARO do que na outra loja. Até comentei com o cara que eu queria ALUGAR e não COMPRAR a bicicleta, mas esse era o preço do aluguel mesmo!
Tentativa 3: bicicletas com cara de que vão quebrar só de eu sentar em cima. Preço 50 centavos mais barato. Sem retenção de passaporte. É aqui mesmo!
A bicicleta realmente não era das melhores, como pude perceber nas subidas, mas serviu bem para o propósito dela. Fui até um cachoeira aqui perto, nada de espetacular, mas só pelo fato de ouvir água corrento ao invés de motores arrancando, já era um alívio. Fiquei lá por um tempo e depois segui rumo ao Complexo Esportivo de Chiang Mai, que não fica na cidade de Chiang Mai, e sim em uma das cidades que compoem a Região Metropolitana. Pra chegar lá tem que pegar uma estrada, o que de uns tempos pra cá tem se tornado uma rotina para mim. O Complexo é muito bem estruturado e bem acabado e eu pude visitar o quinto estádio de futebol nessa viagem. Ele estava fechado, mas a menção de eu ser brasileiro e algumas palavras em tailandês abriram as portas dele para mim.
Desisti por hora de sair de Chiang Mai e irei investir mais em viagens de bicicleta. Ah, e acabei de ler o livro. Recomendo fazerem o mesmo antes de ver o filme.
O primeiro passo era decidir para onde ir, tarefa não muito fácil numa cidade que eu já conheço muito bem e com seus limites nas montanhas, impossibilitando qualquer tentativa de ir de bicicleta. Optei por ir ver uma cachoeira não tão distante e o Complexo Esportivo, esse sim mais distante. O segundo passo seria alugar uma bicicleta, tarefa aparentemente fácil, dada a grande oferta delas pela cidade. Eu disse APARENTEMENTE.
Tentativa 1: o preço não era muito razoável (3 reais), mas as bicicletas pareciam em ótimo estado. O problema é que eles queriam segurar o meu passaporte pra eu poder alugar. Opção recusada na hora.
Tentativa 2: o aluguel era SETE VEZES MAIS CARO do que na outra loja. Até comentei com o cara que eu queria ALUGAR e não COMPRAR a bicicleta, mas esse era o preço do aluguel mesmo!
Tentativa 3: bicicletas com cara de que vão quebrar só de eu sentar em cima. Preço 50 centavos mais barato. Sem retenção de passaporte. É aqui mesmo!
A bicicleta realmente não era das melhores, como pude perceber nas subidas, mas serviu bem para o propósito dela. Fui até um cachoeira aqui perto, nada de espetacular, mas só pelo fato de ouvir água corrento ao invés de motores arrancando, já era um alívio. Fiquei lá por um tempo e depois segui rumo ao Complexo Esportivo de Chiang Mai, que não fica na cidade de Chiang Mai, e sim em uma das cidades que compoem a Região Metropolitana. Pra chegar lá tem que pegar uma estrada, o que de uns tempos pra cá tem se tornado uma rotina para mim. O Complexo é muito bem estruturado e bem acabado e eu pude visitar o quinto estádio de futebol nessa viagem. Ele estava fechado, mas a menção de eu ser brasileiro e algumas palavras em tailandês abriram as portas dele para mim.
Desisti por hora de sair de Chiang Mai e irei investir mais em viagens de bicicleta. Ah, e acabei de ler o livro. Recomendo fazerem o mesmo antes de ver o filme.

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