É amigos, bem que eu avisei quando deixei a Tailândia e novamente quando deixei o Laos: a cada dia que passa, se aproxima o dia de uma complicação gastrointestinal. E coube ao Camboja, país de um dos filhos adotivos de Angelina Jolie, o feito de quebrar a minha invencibilidade.
Desde o início da viagem eu venho reduzindo gradativamente a minha tolerância e paranóia com higiene de forma a aproveitar da melhor forma possível a viagem. Sem isso, eu nunca teria a experiência de conversar e comer com os locais. Além disso, sempre que possível procuro comer nos lugares onde os turistas não comem, por acreditar que é lá onde a experiência é mais real, muito embora as condições desses lugares estejam longe de ser o seu maior atrativo. Nesse meio tempo, já comi com as mãos, da mão de outras pessoas e em lugares com diversos cheiros e insetos. Dito isso, a conclusão óbvia é que a causa do problema viria de um desses lugares. Ledo engano, pois na terça eu só comi em lugares aparente limpos.
Os possíveis vilões:
Cogumelos: eu raramente como cogumelos e sei que eles dificilmente são confiáveis. Estavam presentes em um dos pratos que comi.
Leite: em um país pobre como o Camboja, é bem provável que as condições sanitárias nas quais o leite é retirado estejam longe das ideais. Se existisse uma escala, assim como no Brasil, ela facilmente iria até o final do alfabeto.
A crise veio de forma branda, mas logo mostrou todo o seu poder de devastação, com febre e dor de cabeça, fato raro para a minha pessoa. Por mais que eu tentasse manter as aparências, era evidente que algo não andava bem e admitir isso significava adiar a partida de Siem Reap que ocorreria no dia posterior. Durante a noite a crise se intensificou e eu, sempre contra qualquer tipo de medicação, tive de dar o braço a torcer. Quando passei por uma consulta no HC, me receitaram aquilo que mudaria completamente o rumo daquela noite: Azitromicina. Bastou um comprimido e algumas horas para recuperar e colocar novamente o guerreiro (no caso eu) no campo de batalha.
A partir de agora excluirei esses vilões de minha dieta para minimizar a possibilidade de novos problemas no futuro. Por enquanto, ficam os meus agradecimentos a quem inventou essa maravilha que é a Azitromicina.
Desde o início da viagem eu venho reduzindo gradativamente a minha tolerância e paranóia com higiene de forma a aproveitar da melhor forma possível a viagem. Sem isso, eu nunca teria a experiência de conversar e comer com os locais. Além disso, sempre que possível procuro comer nos lugares onde os turistas não comem, por acreditar que é lá onde a experiência é mais real, muito embora as condições desses lugares estejam longe de ser o seu maior atrativo. Nesse meio tempo, já comi com as mãos, da mão de outras pessoas e em lugares com diversos cheiros e insetos. Dito isso, a conclusão óbvia é que a causa do problema viria de um desses lugares. Ledo engano, pois na terça eu só comi em lugares aparente limpos.
Os possíveis vilões:
Cogumelos: eu raramente como cogumelos e sei que eles dificilmente são confiáveis. Estavam presentes em um dos pratos que comi.
Leite: em um país pobre como o Camboja, é bem provável que as condições sanitárias nas quais o leite é retirado estejam longe das ideais. Se existisse uma escala, assim como no Brasil, ela facilmente iria até o final do alfabeto.
A crise veio de forma branda, mas logo mostrou todo o seu poder de devastação, com febre e dor de cabeça, fato raro para a minha pessoa. Por mais que eu tentasse manter as aparências, era evidente que algo não andava bem e admitir isso significava adiar a partida de Siem Reap que ocorreria no dia posterior. Durante a noite a crise se intensificou e eu, sempre contra qualquer tipo de medicação, tive de dar o braço a torcer. Quando passei por uma consulta no HC, me receitaram aquilo que mudaria completamente o rumo daquela noite: Azitromicina. Bastou um comprimido e algumas horas para recuperar e colocar novamente o guerreiro (no caso eu) no campo de batalha.
A partir de agora excluirei esses vilões de minha dieta para minimizar a possibilidade de novos problemas no futuro. Por enquanto, ficam os meus agradecimentos a quem inventou essa maravilha que é a Azitromicina.

No comments:
Post a Comment