Que tal juntar o Ano Novo, o Carnaval e as Festas Juninas em uma única grande celebração? Pois o Laos conseguiu essa façanha. Desde segunda-feira, fogos (não barulhentos) são ouvidos pela cidade e hoje foi o auge do festival. Cada templo constrôi um barco e esses barcos são levados pela cidade em uma espécie de procissão até um templo às margens do Mekong. Lá, música, cânticos e fogos embalam os últimos preparativos para colocar os barcos na água. Nas margens do rio, barracas de doces e jogos dão o tom junino (para nôs) à festa. Por volta das dez da noite os barcos são, um a um, colocados no Mekong juntamente com as oferendas das pessoas.
Pra fechar com chave de ouro o útimo dia em Luang Prabang, o nosso agora amigo, Sr. Thongdy (a mesma pessoa que nos levou para ver os vilarejos) nos ofereceu uma volta de barco pelo rio para acompanhar o final do festival. Graças a isso, agora eu sei a sensação de acompanhar a virada do ano em um iate de luxo em Copacabana, sô que por um preço bem mais camarada.
Luang Prabang definitivamente é uma cidade que não pode faltar em qualquer viagem pelo sudeste asiático, seja por ser um patrimônio da Unesco, pelos templos, pelas pessoas ou pela gostosa lentidão da passagem dos dias.
Pra fechar com chave de ouro o útimo dia em Luang Prabang, o nosso agora amigo, Sr. Thongdy (a mesma pessoa que nos levou para ver os vilarejos) nos ofereceu uma volta de barco pelo rio para acompanhar o final do festival. Graças a isso, agora eu sei a sensação de acompanhar a virada do ano em um iate de luxo em Copacabana, sô que por um preço bem mais camarada.
Luang Prabang definitivamente é uma cidade que não pode faltar em qualquer viagem pelo sudeste asiático, seja por ser um patrimônio da Unesco, pelos templos, pelas pessoas ou pela gostosa lentidão da passagem dos dias.

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